O amor é como um Fusca
Nara, Bruno Imbrizi e o Besouro. (Foto João Schubert)
Se acelera demais e para de repente - é paixão.
Se anda, para, anda, para, anda, para – é insistência.
Se não sai do lugar, agradeça e peça pra descer – é honestidade. Se só na aparência é tudo lindo – é (auto) engano.
Se está com um querendo outro – é solidão.
O amor, verdadeiro, é como um Fusca. É simples. Mantê-lo não despende
muito – nem tempo, nem dinheiro. Às vezes engasga (sapos a gente engole
em todo lugar), faz a gente duvidar (de vez em quando as coisas dão umas
rateadas mesmo), dá tiro (quem nunca ‘explodiu’? Mesmo que seja pra
dentro) e cheira a gasolina (nem todo combustível de um relacionamento
são flores).
Amor não é a velocidade, nem a comodidade das
super tecnologias (constantemente obsoletas), ou a ausência de ruídos
numa embalagem “plástica”. Amor tem que ser algo contínuo, sem pressa e o
mais importante, duradouro. Amor sobrevive ao tempo.
Amor não se parece com um Fusca?
Não conheço nem a Nara, nem o Bruno e nem o Fusca deles; mas a foto do
João Schubert publicada na reportagem “Fusca vira objeto de paixão dos
internautas” do Globo.com mexeu comigo, de uma forma muito bacana, leve.
Boa sexta a todos,
Retirado do site: www.fuscologia.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário