sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

O amor é como um Fusca


Nara, Bruno Imbrizi e o Besouro. (Foto João Schubert)
 
Se acelera demais e para de repente - é paixão.
Se anda, para, anda, para, anda, para – é insistência.
Se não sai do lugar, agradeça e peça pra descer – é honestidade.
Se só na aparência é tudo lindo – é (auto) engano.
Se está com um querendo outro – é solidão.

O amor, verdadeiro, é como um Fusca. É simples. Mantê-lo não despende muito – nem tempo, nem dinheiro. Às vezes engasga (sapos a gente engole em todo lugar), faz a gente duvidar (de vez em quando as coisas dão umas rateadas mesmo), dá tiro (quem nunca ‘explodiu’? Mesmo que seja pra dentro) e cheira a gasolina (nem todo combustível de um relacionamento são flores).

Amor não é a velocidade, nem a comodidade das super tecnologias (constantemente obsoletas), ou a ausência de ruídos numa embalagem “plástica”. Amor tem que ser algo contínuo, sem pressa e o mais importante, duradouro. Amor sobrevive ao tempo.

Amor não se parece com um Fusca?

Não conheço nem a Nara, nem o Bruno e nem o Fusca deles; mas a foto do João Schubert publicada na reportagem “Fusca vira objeto de paixão dos internautas” do Globo.com mexeu comigo, de uma forma muito bacana, leve.

Boa sexta a todos,

Retirado do site: www.fuscologia.com.br

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